segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Meu bebê não quer o peito... e agora?



   Olá gente…. hoje estou aqui para falar (mais uma vez) sobre a amamentação. Desculpem-me sempre 'bater na mesma tecla', mas para mim é um dos temas mais importantes para a vida do bebê até os 6 meses de vida.

  Gostaria de compartilhar com vocês minha experiência no tema 'dificuldades na amamentação'. Sim, no início passamos (eu e a Isa) por alguns 'ajustes', até ela conseguir pegar o meu peito. Como já contei aqui, ela nasceu prematura (fim da 33. semana gestacional) e teve dificuldade em pegar o peito. Pelo que já li, as crianças que nascem prematuras não tem, na sua maioria, força para pegar o peito. E como meu bico não é daqueles fáceis de pegar (é pequeno!) então, dificultou ainda mais a vida da pequena Isa.

  Pois bem, na primeira vez que amamentei a Isa no hospital (na UTI Neo Natal) uma enfermeira me deu um bico de mamadeira (isso mesmo, um bico de mamadeira!) para eu colocar sobre o meu peito, e assim facilitar a sucção da Isa. Olhem a foto abaixo da primeira vez que amamentei ela!


  Depois, recebi do próprio hospital um bico adequado para estes casos. É um bico que se amolda ao peito, para que a mamãe não precise ficar segurando o mesmo durante a mamada do bebê. As primeiras vezes que amamentei foi desta maneira! Aos poucos fui tirando esse 'bico' do meu peito (eu esperava ela sugar um pouco de leite; depois que o leite já tinha 'descido', eu tirava o bico de borracha e dava o seio!). E assim, a Isa pegou meu peito! 

  A minha dica hoje é para aquelas mamães que os bebês estão rejeitando o peito. Façam isto. Tentem! Claro que as máquinas de leite são mais 'fáceis'. Mas tudo vale a pena para ter o bebê por mais tempo no peito, não é?

 Abaixo está uma foto do bico de borracha apropriado para estes casos. (Não reparem… já deixei de amamentar há mais de um ano e tirei a foto hoje, só para vocês poderem ver o bico de borracha no peito!)



Espero muito ter ajudado, dividindo com vocês minha experiência!!

Um beijo, Cássia.

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Bolo de ameixas



Oi gente amiga! Estou aqui hoje para dar aquela receitinha MA-RA-VI-LHO-SA de um bolo muito fácil de fazer! O bolo de ameixas é muito tradicional nesta época (Setembro/outubro) aqui na Alemanha! Esta receitinha aqui é do meu marido. E a foto do bolo, é a do bolo que ele fez ontem aqui em casa! Espero que gostem!!

Ingredientes:


  • 500g de farinha de trigo
  • 100g de margarina
  • 75g de açúcar
  • 250ml de leite
  • 1 colher de sopa de fermento biológico (ou um cubinho daqueles que são 'frescos')
  • 1 ovo
  • 1 pitada de sal
  • 1 colher de canela em pó

  • 2 kg de ameixas


Modo de fazer:

Coloque a farinha em uma bacia e faça um 'montinho' (tipo vulcão) com ela. Em uma xícara separada, coloque o fermento e sobre ele 3 colheres do leite aquecido. Mexa bem. Coloque sobre o fermento diluído uma pitada do açúcar e mexa. Coloque o fermento diluído sobre a farinha (no 'buraco' do vulcão) e coloque isto para descansar por cerca de 15/20 minutos. (Coloque dentro de um armário ou lugar um pouco escuro). Enquanto isso, lave as ameixas, corte-as ao meio e retire o caroço. Reserve-as.

Pegue a farinha com o fermento, coloque o restante do açúcar, o sal, a canela, a margarina, o ovo e o leite e amasse bem (sove a massa até ela ficar uma massa lisa, até ela se desprender da bacia/mesa). Deixe esta massa descansar por mais 20 minutos. Depois, abra a massa sobre uma forma untada, coloque as ameixas por cima (olhe a foto para saber como as ameixas devem ser colocadas sobre a massa) e coloque no forno pré-aquecido por 30-35 minutos (200 graus).



Bom apetite!!

Um beijo, Cássia.

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Isa dança Funk

Amigos e amigas....

Olhem minha querida Isa dançando funk... hahahahah

Estou treinando em casa e ela sempre quer treinar junto!!


Um beijo, Cássia.

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Crepe


   Deu vontade daquele crepe bem gostoso? A gurizada adora uma novidade? Vamos fazer em casa aquela delícia que é vendida no centro da cidade (ou naquelas festas da cidade, que 'só Deus sabe' quando tem novamente). A receitinha aqui é com coração de frango, mas pode ser feita com presunto, calabresa, chocolate, queijo, frutas... o que tu mais gostas!

  Ingredientes:


  • Coração de frango (sal a gosto)
  • Óleo para refogar
     Para a massa:
  • 2 xícaras de farinha
  • 30 ml de óleo (um quarto de uma xícara)
  • 2 ovos
  • 1 copo de leite
  • sal a gosto

  Modo de fazer:

Para a massa, coloque tudo no liquidificador e bata por 5 minutos. Numa panela, coloque o óleo e refogue a carne com um pouco de sal (coração de frango, neste caso). Espere esfriar e espete os coraçõezinhos em palitos de churrasco (foto abaixo).  Para fazer o crepe sem possuir aquela máquina especial, recortei uma caixa de ovos no formato da foto abaixo.


   Agora para fazer é bem simples. Coloque o espetinho de carne na panquequeira quente e coloque o molde de caixa de ovo por cima (foto abaixo). Despeje a massa (um pouco, até cobrir as carninhas do espeto) e espere cozinhar. É bem rápido. Depois vire o crepe para assar do outro lado. Pronto! 



   Agora tu tens as delícias de crepe que fazem a cabeça da gurizada na tua casa!!!  Gostou? Faça e me conte como ficou!!!

Um beijo, Cássia.

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Mãe é mãe. E ponto.


 Amigos e amigas, me desculpem pela 'polêmica', mas quero muito dar a minha opinião sobre um assunto bem importante: o fato de ser 'mãe solteira', como algumas pessoas dizem.

  O que me fez escrever sobre isto? Li em alguns instas (Instagrams de amigas) algumas mamães trocando idéias de como amenizar a 'dor' de ter que dividir o filho com um pai que, em muitos casos, ficou ausente durante toda a gravidez e, depois do nascimento do bebê, quer ter contato com o filho. Já digo agora: não é o meu caso, não passei por isto e quero apenas dar a minha opinião sobre o assunto.

  Em primeiro lugar, eu acredito que seja muito difícil para uma mamãe estar numa situação assim. Mas o meu conselho é o mais simples possível: Tire das tuas dificuldades o melhor que estas podem te oferecer. Queres ver: Comece não misturando o fato de estar solteira com o fato de ser mãe. Mãe é mãe e ponto. Independente de estar casada, amontoada, ajuntada, solteira ou gripada!  Ou se é mãe, ou não se é. A tua condição conjugal não deve interferir na maternidade. A tristeza que sentimos por uma relação desfeita deve ser deixada de lado a cada sorriso gostoso que recebemos daquele serzinho tão indefeso que está ali sem entender nada, mas que precisa do nosso amor.

  Outro ponto importante é deixar de lado todos os comentários e perguntas 'mal intencionadas' que ouves das outras pessoas. Me diga: tu pediste a opinião de alguém para engravidar? Se a resposta foi não, por que agora ouves a opinião dos outros para criar teu filho? (Me refiro aqui aos 'pitacos' mal intencionados de outras pessoas. Ajuda sempre é bem vinda!). Quando te perguntarem 'Onde está o pai do teu filho?', responda que o teu filho é o mais importante, não o pai dele. Se falarem que é difícil criar filho sem pai, diga que é mais difícil criar filho sem amor e sem limites. Se falarem que é a cara do pai, diga que é melhor ter a cara do pai, do que a cara do padeiro (aqui uma piadinha). Não devemos dar abertura da nossa intimidade para pessoas que não queremos dividir esta intimidade. Desconverse. Fale do teu filho, que é lindo, que está saudável, que é sapeca, que te faz rir… fale de coisas boas. Isto ajuda a afastar gente metida e também dá um 'chega-prá-lá' no mau humor.

  Eu acredito, claro, que a figura paterna é importante para uma criança. Mas não é por falta desta figura paterna que o caráter do teu filho será outro. Figura paterna não precisa ser, necessariamente, o pai. Conheço padrastos que são melhores pais do que os que deveriam educar. Avôs, então. Meu pai é um destes. Fez desde sempre o papel de pai do meu sobrinho melhor (MUITO MELHOR) do que o pai dele (minha irmã também foi 'mãe solteira' - digamos assim - aos 16 anos.). Sempre terá junto ao teu filho homens de caráter que passarão para o pequeno os valores que devem ser passados. Pai é quem cria!

  E se, mesmo depois de tudo isto, ainda te restares alguma 'pulguinha atrás da orelha', olhe para a natureza: Já viste algum cachorro que fica ao lado da cadela para cuidar dos cachorrinhos? E algum cachorrinho deixa de se desenvolver bem porque o 'pai-cachorro' não estava por perto? … É engraçado, mas é a realidade. 

   O que faz falta mesmo é a mãe. E isto não falta ao teu filho.

  Um beijo, Cássia.